O MINISTERIO SEDE DE JUSTIÇA E DE ORIGEM DA ZONA LESTE TAQUARIL E TEM POR OBJETIVO ORIENTAR E PASSAR INFORMAÇÕES A JUVENTUDE DA COMUNIDADE EM GERAL VEM COM PESPECTIVAS DE PREGAR O EVANGELHO DE JESUS CRISTO SOBRE SUAS BOAS AÇÕES NA SUA CAMINHADA NA TERRA PARA QUE TODOS NÓS SEGUIMOS O SEU EXEMPLO PARA NOSSAS VIDAS E QUE O AMOR AO PROXIMO SEJA VISTO COMO UMA QUE DEVE SER PRATICADA PARA QUE SEJA DIMINUIDA A VIOLENCIA QUE MORADORES DE PERIFERIAS ONDE OS JOVENS VEM SE MATANDO CADA VEZ.
01. Honresempre seus pastores porque a sua bênção está nas mãos
deles. A benção de Eliseu estava nas mãos de Elias; A benção
dos doze discípulos estava nas mãos de Jesus; Avitória de Josué estava nas mãos
de Moisés.Somos despenseiros de Deus (I
Coríntios 4:1-2).O despenseiro é oguardião da propriedade
alheia, administrador de bens que pertence aos outros, gerente,mordomo, tesoureiro. Em relação aos escravos o despenseiro
era um supervisor e em relação Senhor eleera um servo.
02. Fale dos seus pastores com admiração.Faça isto quando estiver
falando, pregando ou ensinando.
03. Tenha uma admiração genuína pelos seus pastores e
elogie-o sempre eem todas as ocasiões.Para começar, se você não
admira seus pastores nem sequer deveria estar seguindo-o. O bom seguidor enxerga boas coisas nas
decisõesdo seu líder.
04. Apresente publicamente seus pastores de maneira
entusiasmada e façaelogios a sua mensagem.Testemunhe publicamente sobre
como você foi abençoado através das mensagens dos seus líderes e as pessoas o admirarão
mais ainda.
05. Celebre a visita e apresença dos seus pastores
com entusiasmo.O normal é alguém ficar feliz com a chegada de
alguém queama e manifestar isso de
alguma maneira.Certamente tem algo de errado com alguém que não se alegra
com achegada do seu líder.
06. Faça os críticos de plantão entender, com as suas
atitudes e gestos que elas vieram reclamar com a pessoa errada.Se várias pessoas têm liberdade para chegar a você e falar
mal dos seus líderes, tem algo errado com você.É preciso ter um espírito rebelde, para as pessoas terem
liberdade e abertura para vir falar mal dos seuslíderes para você.
07. Encontre justificativas genuínas paraqualquer engano dosseus pastores. Nãoo exponha ao ridículo.Todos têm uma cota de falhas
e seus pastores não é a exceção. Caso eles se atrasem, por exemplo,encontre uma boa
justificativa ao invés de expô-lo ao ridículo.Cão filho de Noé, foi desleal com seu pai ao expor a sua
nudez, expor seu pai ao ridículo, e tanto ele comosua descendência foram
amaldiçoados por isso.Mical envergonhou-sede seu marido Davi, por ele
ter tirado a roupa e dançado e tornou-se estéril (II Samuel 6:15).Judá estava vivendo um
avivamento com a volta da Arca do Senhor, mas Mical observava tudo de longe edesprezou Davi em seu coração
a ponto de chamá-lo de vadio e sem vergonha e por isso terminou a suavida estéril. Mical amava o glamour a glória, quando Davi se
mostrou como ele era, ela o rejeitou.
08. Quando seus pastores não puderem participar de um
compromisso, você deve estar apto para justificar as partes envolvidas, que elesnão puderam estarpor razões muito importantes.Você deve passar uma boa
impressão dos seus pastores aos outros e não usar frase, tais como: ³Não sei por que ele não veio visitá-lo aqui no hospital, da
última vez que eu liguei ele estava dormindo ainda!´
09. Esteja sempre atento ao conforto de seu pastor, cedendo a
sua cadeira para ele se for preciso.
10. Honre a esposa do seu pastor e os filhos.Se você recebe bem a minha esposa e os meus filhos, você
recebe bem a mim.
O exército de Absalão começa a perder. Ele observa de longe e começa a
ficar assustado. Paltiel e Joabe se encontram no campo de batalha. Por
alguns momentos, parece que o general de Davi vai levar a pior. A luta
dos dois continua violenta, mas Joabe se mostra mais habilidoso e
consegue matar Paltiel.
Cansado após a batalha, Joabe logo é desarmado por outros soldados.
Quando vai ser morto, o general é salvo por algumas flechas que derrubam
os inimigos. Joabe se aproxima do soldado que atirou as flechas e
percebe que é Raquel. O general pergunta o que a filha faz por ali,
quando ela pede que ele se abaixe rapidamente. Ela mata outro soldado
que quase acerta um golpe em seu pai.
Joabe fica pasmo, ainda em choque e ri quando a filha o incentiva a
batalhar. Eles partem para cima dos inimigos. Tirsa sabe que Ziba mentiu
sobre Mefibosete e o ameaça. Abiatar leva alguns mantimentos para
Mefibosete e fica impressionado com a fidelidade do homem, que preferiu
voltar às ruas a ficar no palácio ao lado do homem que traiu Davi.
Husai diz a Natã que não pode mais ser um sacerdote. Absalão percebe
que a batalha está praticamente perdida e decide fugir a cavalo. Itai o
vê e vai atrás. Absalão cavalga a toda velocidade, quando de repente,
fica preso pelos cabelos em uma árvore. Pendurado, fica desesperado.
Itai se aproxima, mas não sabe o que fazer. Joabe chega em seguida e
pergunta porque Absalão ainda está vivo. Itai explica que Davi ordenou
que não fizessem nada contra seu filho.
Furioso, Joabe pega sua lança e crava com toda a força no peito de
Absalão, que agoniza até morrer. Bate-Seba conta a Davi que foi Allat
quem salvou Salomão das mãos de Mical. Se conseguir retornar a
Jerusalém, ele promete punir sua primeira esposa. Um shofar toca ao
longe. Davi sabe que esse é o sinal de Joabe avisando sobre o fim da
guerra. Ele fica ansioso.
O corpo de Absalão é jogado em uma cova funda. Joabe e Itai observam o
homem ser enterrado e trocam um olhar cúmplice. O ferreiro sabe que não
pode contar nada, mas apoia Joabe. O general pede que Jonadabe dê as
boas notícias para Davi. O ungido de Deus fica em choque ao saber que
perdeu mais um filho. Ele caminha desnorteado e começa a chorar,
desesperado. Davi grita de dor. Na tenda, Joabe se aproxima de Davi e
afirma que todos os soldados foram humilhados.
Depois que deram o sangue para salvar o povo, se sentem culpados
porque o rei chora pela morte do filho que se tornou inimigo. Davi só
ouve, sem reagir. Firme, Joabe afirma que Davi estaria mais feliz se
Absalão, o traidor, estivesse vivo enquanto todos os seus soldados
fossem mortos em batalha. Davi sai da tenda, acompanhado por Joabe. Com
um semblante melhor, conformado, ele motiva todos os soldados e afirma
que o grupo deve retornar para Jerusalém.
Os homens gritam eufóricos e comemoram, felizes. Aitofel fica
assombrado ao saber que Absalão morreu. Mical fica apavorada ao
descobrir que Davi está voltando. Aitofel arruma a casa meticulosamente.
Em seguida, prepara uma corda de couro e amarra no teto. Ele se
enforca. Mefibosete ouve a festa da chegada de Davi e se aproxima. Tirsa
fica aliviada ao vê-lo. Ele vai até Davi e conta que foi enganado por
Ziba. O servo logo se aproxima.
Como não sabe quem fala a verdade, Davi decide dividir as terras de
Saul entre os dois. Mefibosete afirma que Ziba pode fica com tudo,
afinal, para ele só importa a paz após o retorno do rei. Ele vai se
retirar, digno, mas Davi pede que espere. O rei afirma que sempre soube
da idoneidade de Mefibosete, que não se importou em perder as posses.
Ele devolve tudo ao filho de Jonatas e ordena que os guardas segurem
Ziba.
Davi decide baní-lo da cidade. Além disso, decide que Ziba terá de
mendigar para sobreviver. Husai conta a Tamar que era espião do rei. A
jovem descobre que Absalão morreu na batalha e começa a se culpar. Husai
a tranqüiliza. Tamar repara que ele não usa mais o turbante. Ele revela
que deixou de ser sacerdote em nome do amor que sente por Tamar. Os
dois se declaram e o beijo acontece.
Mical tenta enganar Davi, mas ele afirma que não acreditará em
nenhuma mentira. Ele conta que todo o povo já sabe sobre sua traição com
Absalão. Allat e Bate-Seba se aproximam. Mical tenta se defender, mas
Davi exige que ela se cale. Primeiro, ele dá a sentença para Allat.
Depois de tanto sofrimento, além de ter salvo Salomão, a mulher receberá
ouro suficiente para viver confortavelmente pelo resto de seus dias.
Davi destaca que Allat pode viver em Israel, desde que adore somente a
Deus. Ela afirma que deixou a feitiçaria de lado e adorava apenas o
Deus dos hebreus há algum tempo. Davi se dirige a Mical e dá a sentença.
Assim como as outras concubinas que o desonraram, ele a condena a ficar
confinada no palácio até a morte.
Além disso, como todas as traidoras, Mical será proibida de ver o
rosto de qualquer pessoa. Ela grita, enquanto é arrastada pelos guardas.
Davi sonha com um grande templo para a Arca da Aliança. Enquanto toca
sua harpa, ele pergunta a Deus quem será o próximo rei. Salomão é ungido
por Natã. Futuramente, ele será rei. O tempo passa. Na prisão, Mical
enlouquece. Husai e Tamar se casam. Mefibosete já consegue caminhar bem
utilizando muletas.
Grávida de nove meses, Raquel se mostra muito feliz ao lado do
companheiro. Joabe e Tirsa brindam, felizes. Davi e Bate-Seba declaram o
amor que sentem um pelo outro. O tempo passa e Davi envelhece. Deitado
em seu leito, ele se despede de Bate-Seba. Salomão, adulto, se aproxima
do pai e também se despede. Bate-Seba observa, emocionada.
Davi entrega sua coroa ao filho, que promete reinar com justiça,
segundo as leis de Deus. Bate-Seba abraça o filho. Salomão beija o rosto
de Davi e segura sua mão. O ungido de Deus morre em paz.
Tamar se aproxima de Absalão, que é ovacionado por seus seguidores.
Ela percebe que Husai ficou na cidade e o questiona. Embaraçado, já que
não pode contar seu segredo, o sacerdote mente que resolveu ficar ao
lado de Absalão. Irritada, ela se afasta de Husai, acreditando que ele é
um traidor.
Absalão diz à irmã que pode conversar quando chegarem ao palácio. Na
estrada, Davi é apedrejado por alguns homens, que o amaldiçoam. Sentado
no trono, Absalão recebe Husai. Ele estranha o fato de o sacerdote não
ter seguido Davi. Husai utiliza uma justifica plausível e consegue
enganar o rapaz.
Aitofel afirma que Absalão deve se deitar com todas as concubinas de
Davi. Essa é uma demonstração de poder que marcará a tomada do trono.
Husai fica chocado, mas disfarça. Nesse instante, Mical se aproxima de
Absalão e se oferece para fazer o que for necessário para consolidar seu
reinado. O jovem troca olhar com Aitofel. Os dois parecem ter a mesma
ideia.
Absalão e Mical dormem juntos. Após ouvir alguns boatos, Joabe
explica para Davi como a conspiração começou. Mefibosete passa a noite
na rua. A comitiva de Davi sofre bastante com a escassez de alimentos.
Tamar tenta fazer com que Absalão mude de ideia, mas ele continua firme
em sua decisão.
Chorosa, Tirsa pergunta a Joabe porque não teve permissão para voltar
até a cidade para buscar Mefibosete. Decidida, ela afirma que retornará
para Jerusalém. Joabe a segura e os dois ficam muito próximos. Eles se
encaram e o beijo acontece.
Aitofel diz a Absalão que mandou espalhar a história que Mical e as
concubinas de Davi já se deitaram com o novo rei. O conselheiro pede
permissão para escolher doze mil homens que perseguirão Davi. Husai fica
aflito, mas disfarça. Aitofel revela que apenas Davi será morto, pois
todos os outros deverão ser trazidos de volta para servir apenas a
Absalão.
Sozinho, Davi pede a Deus que ajude Husai a protegê-lo da ira de seu
filho e Aitofel. Absalão percebe a seriedade do sacerdote e pergunta sua
opinião sobre o plano. Husai se lembra que Davi o aconselhou antes da
partida. Ele se enche de coragem e afirma que o plano de Aitofel não é
bom. Ele destaca que Davi é um homem da guerra e, por isso,
provavelmente está prevendo um ataque. Husai diz que o ungido de Deus
deve estar escondido em outro local.
Aitofel se irrita ao ser contrariado. O sacerdote afirma que Absalão
deve reunir o maior exército que conseguir, para liderar o grupo
pessoalmente em busca de Davi. Ele toca na vaidade de Absalão, que gosta
do plano. O novo rei decide comprar a ideia de Husai, que fica feliz e
aliviado, enquanto Aitofel fica revoltado. O sacerdote conta tudo a
Abiatar.
Tirsa fica tímida após o beijo do general. Joabe a faz se sentir uma
mulher digna e pede sua mão em casamento. Abiatar diz a Davi que o rio
Jordão deve ser atravessado o mais rápido possível para que consigam se
fortalecer antes do ataque de Absalão. O ungido de Deus decide que devem
partir.
Como são muitas pessoas, a travessia do rio dura uma noite inteira.
Davi encoraja todo o grupo, que está muito debilitado. Paltiel fica
furioso ao saber que Mical dormiu com Absalão. O filho de Davi se reúne
com seus soldados e se prepara para o ataque. Aconselhado por Joabe e
Itai, Davi decide não participar da batalha. Ele pede apenas que não
façam nada contra Absalão. O general não gosta, mas disfarça.
Josias encontra Allat e a leva até Bate-Seba. Absalão se aproxima do
campo de batalha, acompanhado de seus soldados, e percebe os homens de
Davi chegando. O rapaz percebe a ausência do pai e fica incomodado.
Pronta para a batalha, Raquel se mistura aos homens de Davi. Os
exércitos se chocam e começa a luta.
Davi perdoa Absalão. Os dois se abraçam, emocionados. O rei pede que
Aitofel prepare um jantar especial. Absalão e o conselheiro trocam um
olhar de cumplicidade.
Sozinho, Mefibosete treina andar de muletas. Ele se equilibra um
pouco melhor, mas logo cai. Ele se levanta com grande dificuldade e
tenta de novo. Raquel se aproxima, mas observa sem ser vista.
Mefibosete volta a cair. Ele se levanta e faz um grande esforço.
Mefibosete consegue dar um passo, mas cai novamente e começa a chorar,
decepcionado consigo mesmo. Raquel se mostra e decide ajudá-lo.
Mefibosete pensa em desistir, mas a moça o incentiva. Ele toma
coragem e consegue dar um passo. Raquel fica entusiasmada, quando
Mefibosete tenta dar outro passo, mas acaba perdendo o equilíbrio e vai
cair.
Raquel tenta segurar Mefibosete, mas não consegue e ainda cai por
cima dele. Os dois se olham e começam a se aproximar. Mefibosete teme
rejeição, mas Raquel se aproxima ainda mais e os dois se beijam.
Aitofel diz a Absalão que Paltiel irá colaborar no plano para
derrubar Davi. O soldado explica que reuniu um bom número de pessoas que
estão insatisfeitas com o líder atual. Absalão começa a receber os
indivíduos que chegam à cidade e mente que Davi não pode receber
ninguém.
Joabe se aproxima de Tirsa e pergunta por Raquel. Ela revela que a
jovem está com Mefibosete. O general faz questão de demonstrar sua
insatisfação e Tirsa percebe que Joabe está sendo preconceituoso.
Para não discutir, o general decide ir embora. Tirsa fica indignada.
Mefibosete e Raquel saem do beijo. Os dois ficam sem graça, quando Joabe
chega e vê sua filha por cima de Mefibosete.
Irritadíssimo, o general pega a filha e leva à força. O filho de
Jonatas fica preocupado. O tempo passa e Absalão conquista cada vez mais
seguidores. Ele mente para Davi e afirma que precisa ir até Hebrom para
fazer um sacrifício que havia prometido a Deus caso fosse perdoado pelo
pai.
Na verdade, Absalão prepara uma grande comemoração no local e convida
várias pessoas. Mical ouve Aitofel e Paltiel conspirando contra Davi.
Ela se aproxima e afirma que se cansou do marido.
Mical revela que ajudará Absalão a tomar o trono. Durante a
comemoração em Hebrom, Aitofel inicia um discurso afirmando que Davi não
tem mais tempo para o povo.
Josias e Itai, que estavam presentes, percebem que a conspiração
contra o rei já começou. Absalão afirma que deseja cuidar do povo. O
povo concorda que ele deve substituir Davi. Josias e Itai retornam ao
palácio e contam a Davi, que Absalão deseja ser o novo rei de Israel.
Davi fica passado. Os dois revelam que Aitofel está apoiando o golpe.
O ungido de Deus fica pasmo. Ele vai até o quarto rapidamente e pede
que Bate-Seba arruma as coisas para ir embora.
Ele conta que Absalão e Aitofel estão preparando um golpe para
derrubá-lo. Davi entende que o avô de sua esposa nunca o perdoou. Joabe
se irrita ao saber que Davi não lutará por sua cidade. Ele tenta
argumentar, mas o rei não muda de opinião.
Falsa, Mical oferece apoio ao marido. Davi e sua comitiva se preparam
para sair da cidade. Tamar se aproxima do pai e afirma que ficará para
tentar fazer com que Absalão mude de ideia.
Ziba ajuda Mefibosete a separar alguns mantimentos para a viagem.
Depois de termina, o servo engana o filho de Jonatas. Ele empurra
Mefibosete no chão. Em seguida, acerta o neto de Saul com um golpe na
cabeça e o amarra. Aitofel fica feliz ao saber que Davi deixará a
cidade.
O rei pede que Husai fique na cidade para fazer com que as palavras
de Aitofel percam o sentido. Davi afirma que Abiatar deve ser informado
de tudo que acontece no palácio para levar até ele o que for relevante.
Tamar encontra Mefibosete amarrado. Ele pergunta se ainda há tempo
para sair da cidade. Tamar explica que Davi já saiu e provavelmente,
Tirsa o acompanhou. A jovem pede que ele fique, mas Mefibosete afirma
que ainda existe um jeito de sair.
Ziba se aproxima da comitiva de Davi, levando os mantimentos. Ele
afirma que Mefibosete decidiu ficar ao lado de Absalão. Furioso, o
ungido de Deus entrega as terras de Mefibosete a Ziba.
Tirsa acredita que precisa voltar para a cidade, mas Joabe a segura e não permite. Absalão celebra sua posição como soberano.
Durante a festa em Jerusalém, Raquel pergunta se Mefibosete já tentou
se levantar alguma vez. Ele afirma que não consegue por causa de suas
pernas. A filha de Joabe fica incomodada com a autopiedade de
Mefibosete.
Jonadabe se aproxima e atrapalha a conversa. Ela se irrita com o
assédio do rapaz e se afasta. O filho de Jonatas gosta. Mefibosete chama
Ziba para retornar ao palácio, mas o servo pede para ficar mais um
pouco.
Mefibosete sai sozinho e Ziba assume uma expressão de quem está
tramando algo. Joabe joga charme para Tirsa, que fica tímida. Bate-Seba
diz a Davi que Absalão pode tentar se vingar de Amnon durante a festa.
Tamar tenta evitar Husai, mas ele insiste em se aproximar. Ainda
muito abalada, ela assume que o ama, mas afirma que não merece ser amada
por homem algum. Tamar foge, chorando. Husai, que também se apaixonou,
fica tocado.
Bêbado, Amnon decide ir embora da festa acompanhado por Jonadabe.
Absalão diz a Ziba que chegou o momento que haviam combinado. O servo
segue os dois e se mantém escondido.
Absalão se despede de Tamar. Ele conta à irmã que não poderá
continuar morando em Jerusalém após a morte de Amnon. Ele monta em um
cavalo e sai. Apressado, Davi chega ao local da festa e não encontra os
filhos.
Ele pede a ajuda de Joabe para procurá-los. Jonadabe deixa Amnon nos
portões da cidade e volta para a festa. Ziba se aproxima de Amnon e o
mata com seu punhal. Jonadabe diz a Davi que deixou Amnon na saída da
cidade.
Longe de Jerusalém, Absalão galopa determinado após a concretização
de sua vingança. Davi se aproxima do corpo do filho e o abraça com
força. Chorando amargamente, ele grita de dor.
Em estado de choque, ele se aproxima de Tamar e conta o que
aconteceu. Ela afirma que sabia de tudo e confirma que Absalão foi o
responsável pela morte. No dia seguinte Joabe reúne seus soldados, a
pedido de Davi, e sai em busca de Absalão.
Raquel leva muletas para Mefibosete, mas ele se nega a tentar
usá-las. Mais uma vez, Raquel se irrita com o fato de o filho de Jonatas
sentir pena de si mesmo. Ela larga as muletas e sai irritada.
Aitofel se delicia com a dor de Davi e brinda com Paltiel. Husai diz a
Natã que está apaixonado por Tamar. Ele pergunta se Davi aprovaria essa
união. O profeta afirma que o rei não permitiria. Além disso, ele conta
que esse casamento fere as leis de Deus. (Sacerdotes só podem se casar
com mulheres puras).
Natã afirma que Husai deve esquecê-la. Enquanto caminha por
Jerusalém, Joabe é seguido por dois homens armados com punhais. Ele
percebe que alguém o acompanha de longe.
Joabe decide tentar se esconder e os homens se dividem. Um deles
consegue cobrir o rosto de Joabe com um saco, enquanto outro o desarma e
amarra uma corda. O general é levado até Absalão, que pede ajuda para
convencer Davi a perdoá-lo.
Joabe ouve os argumentos do irmão de Tamar e reflete sobre o pedido.
No dia seguinte, o general encontra Davi e conversa sobre os erros de
Absalão. O rei continua irredutível e afirma que o filho precisa pagar
por tudo que fez. Aconselhada por Bate-Seba, Tamar decide procurar
Husai.
Joabe combina algo com uma carpideira e pede que ela vá ao palácio.
Tamar encontra Husai, que fica tenso ao vê-la. Ele mal consegue
disfarçar o desconforto e a filha de Davi percebe. O sacerdote confessa
que a ama, porém, os dois não podem se casar porque Tamar deixou de ser
pura. Ela fica arrasada e corre. Husai fica desolado.
A carpideira vai até o palácio e conversa com Davi. Depois de
inventar uma história semelhante a do rei, ela pergunta se Absalão não
poderia ser perdoado. Irritado, Davi pergunta se Joabe a enviou para o
palácio.
Mefibosete tenta se locomover com as muletas, mas cai no chão.
Revoltado após duas tentativas mal-sucedidas, ele afirma que está
perdendo tempo. Após uma conversa com Joabe, Davi decide permitir o
retorno de Absalão a Jerusalém, porém, ele não pode entrar no palácio.
Bate-Seba diz ao marido que o retorno de Absalão poderá causar
problemas. O filho de Davi chega à cidade. Aitofel se aproxima do jovem e
continua em seu plano para derrubar Davi.
Ele afirma que devem colocar o povo contra o rei. Eles decidem
impedir que pessoas de outras tribos sejam aconselhadas por Davi, para
que possam se consultar com Absalão. O jovem consegue conversar com Davi
e pede seu perdão.
Bate-Seba ajuda Tirsa a cortar o restante de seus cabelos. Tamar se
desespera enquanto Amnon tenta dominá-la. Ela ainda tenta argumentar,
mas o primogênito de Davi não dá ouvidos. Bate-Seba ouve o grito de
Tamar e se assusta. Amnon consegue dominar a meia-irmã.
Natã sente que uma tragédia está por vir. Preocupada, Bate-Seba diz a
Davi que ouviu alguns gritos que achou serem de Tamar. O rei a
tranquiliza, dizendo que a filha está com Amnon.
Após o estupro, Tamar chora arrasada, enquanto Amnon é tomado de
repulsa pela irmã. Ela começa a questionar, mas o primogênito de Davi se
irrita e a ofende. Ele pega Tamar pelo braço e a expulsa do quarto.
Ela caminha pelos corredores, desnorteada, e rasga sua túnica talar,
usada pelas filhas virgens do rei. Doída, ela clama pela piedade divina
quando Absalão se assusta ao ver o estado da irmã e pergunta o que
aconteceu. Chorando muito, ela conta que foi estuprada por Amnon.
Absalão fica dominado pelo ódio. Ele vai até o quarto, mas não
encontra o irmão mais velho. Davi e Bate-Seba ficam chocados diante do
relato de Tamar e Absalão, que exige a morte de Amnon.
Jonadabe reprova a atitude de Amnon. Guardas se aproximam e o levam
até Davi. Diante do pai, Absalão se descontrola e afirma que Amnon deve
morrer. O rei pede que guardas levem o rapaz até o quarto.
Davi desfere um tapa no rosto de Amnon. O rapaz tenta se defender,
jogando a culpa para Tamar. Davi parte para cima do filho e o segura
pelas vestes, furioso. Amnon se assusta e o soberano de Israel afirma
que não ouvirá mais desculpas. Ele solta o filho, que tenta se
justificar.
Amnon, que estava apreensivo, mas não o suficiente para a gravidade
da situação, começa a ficar receoso. Ele afirma que está arrependido,
mas Davi revela que ordenará sua morte.
Amnon decide enfrentar, afirmando que o pai sabe julgar o filho, mas
não sabe julgar a si mesmo. Ele fala das histórias que cresceu ouvindo
sobre Bate-Seba e a morte de Urias. Davi dá mais um tapa no rosto do
filho e chama os guardas.
Desesperado, Amnon decide fazer chantagem emocional. Ele clama pela
misericórdia do pai e pede uma segunda chance de recomeçar. O rei decide
bani-lo do palácio, além de privá-lo de todos os privilégios como filho
do soberano de Israel. Davi afirma que os guardas o levarão para o
campo, onde cuidará de ovelhas para sobreviver.
Depois que Amnon sai, Davi desaba. Bate-Seba conta a Husai que Tamar
foi violentada pelo meio-irmão. Amnon diz a Jonadabe que logo terá o
perdão do pai. Absalão se revolta com Davi ao saber que mais uma vez
Amnon foi protegido.
Aitofel, que estava presente na sala, registra a discussão de pai e
filho e começa a tramar. Husai impede o suicídio de Tamar. Ela tenta
resistir, mas acaba cedendo ao abraço do amigo. Aitofel diz a Absalão
que ele deve governar no lugar de Davi.
Mical se emociona ao ver Mefibosete comendo quieto, sozinho. O filho
de Jonatas percebe que alguém o observa e Mical disfarça. Ela faz
questão de humilhá-lo mais uma vez e sai, altiva.
Raquel se aproxima e diz a Mefibosete que ele deve parar de se
lamentar por tudo. Aitofel diz a Absalão que o primeiro passo para se
tornar rei é matar Amnon. Joabe se aproxima de Tirsa e afirma que a
admira muito.
Natã diz a Davi que mais um erro foi cometido. Segundo as leis, Amnon
deveria ter sido morto, porém, o rei decidiu poupá-lo. Após algum
tempo, uma grande festa acontecerá em Jerusalém. Absalão pede que Amnon
seja chamado.
Iludido, Davi acredita que os irmãos se tornarão amigos. Durante a
comemoração, Amnon se aproxima de Absalão. O filho mais velho de Davi
fica receoso, mas Absalão afirma que não existem mais ressentimentos.
Sozinho com a irmã, ele confessa que vai matar Amnon.
Acompanhados por Ziba, Tirsa e Mefibosete ficam encantados com
Jerusalém. Algumas pessoas olham para Mefibosete com preconceito porque
ele anda se arrastando.
Amnon mal consegue caminhar de tão bêbado. Jonadabe o ajuda. O
primogênito de Davi se ajoelha e começa a gritar que ama Tamar. Jonadabe
afirma que não vai ajudá-lo a conquistá-la porque a jovem também é
filha de Davi.
Mefibosete e Tirsa são levados até a presença do rei. Ao ver a
condição do filho de Jonatas, Davi fica comovido, mas controla a emoção.
Mefibosete se prostra com o rosto no chão, mas Davi pede que ele se
curve apenas para Deus. O filho de Saul levanta o rosto e Davi o observa
de forma carinhosa.
Mefibosete conta para o rei que Tirsa foi serva de Selima. Além
disso, afirma que ela ficou ao seu lado o tempo todo. Davi revela que a
partir daquele momento, ambos vão morar no palácio. Ele completa que
devolverá a Mefibosete todas as terras que pertenciam a Saul.
O filho de Jonatas fica assombrado com a bondade de Davi. O rei
afirma que Ziba será servo de Mefibosete. Contrariado, ele é obrigado a
aceitar. O neto de Saul não consegue conter as lágrimas.
Em um momento de mais proximidade, pela primeira vez, Husai olha para
Tamar de forma diferente. Amnon chega e fica com ciúmes. Depois que o
sacerdote vai embora, ao ser questionada pelo primogênito de Davi, Tamar
afirma que talvez sinta algo por Husai.
Raquel tropeça em Mefibosete e se desculpa. Ela pergunta se ele não
se levantará. Mefibosete abaixa a cabeça e afirma que não consegue
porque essa é sua condição. Como o filho de Jonatas não levanta a
cabeça, ela decide se abaixar para olhá-lo nos olhos. Após as
apresentações e a despedida, Mefibosete fica encantado.
Amnon participa de uma reunião junto a Davi e outros homens. O rei
decide nomear o primogênito como chefe de uma tropa. Todos saem, menos
Amnon, que é obrigado pelo pai a ficar para uma conversa. Ziba ainda
reclama das ordens do rei. Ele tenta beijar Tirsa, quando Bate-Seba
chega. Ela percebe que algo estava acontecendo, mas Mefibosete decide
livrá-lo da culpa.
Bate-Seba afirma que os dois são convidados de honra do almoço que
acontecerá na sala do trono. Depois que a esposa do rei vai embora,
Mefibosete diz a Ziba que não aceitará mais suas atitudes. Ele ameaça
contar tudo a Davi se a situação se repetir. Tirsa fica surpresa.
Davi repreende Amnon, que é muito irresponsável. Aitofel começa a
colocar em prática seu plano para derrubar Davi. O avô de Bate-Seba diz a
Absalão que ele seria um rei melhor que Amnon.
Todos se reúnem à mesa para o banquete. Mefibosete se aproxima
acompanhado de Tirsa. Amnon e Jonadabe cochicham, preconceituosos,
enquanto Mical se revolta. Mefibosete se sente péssimo. Davi se aproxima
e diz a ela que aquele homem é seu sobrinho, filho de Jonatas. Mical o
trata com desprezo e Davi é obrigado a ser firme. Ele revela que
Mefibosete se sentará à mesa todos os dias.
Tímido, o filho de Jonatas pergunta se Tirsa também pode se
aproximar. Bondoso, Davi não só permite, como também se desculpa com a
mulher. Aitofel e Paltiel tramam contra o rei.
Mical começa a interrogar Tirsa e descobre que ela vendia o próprio
corpo. A filha de Saul começa a humilhar a mulher na frente de todos.
Envergonhada, Tirsa explode e pega uma navalha que estava na mesa. Ela
corta os próprios cabelos, aos prantos, e diz que não cometerá os mesmos
erros. Ela corre e Mefibosete a segue. Ele pede perdão por tudo e não
permite que ela vá embora do palácio.
Emocionada, Raquel ouve tudo. Bate-Seba explica para Tamar que o
gesto de Tirsa demonstra que ela está deixando seu passado para trás.
Joabe fica admirado. Aconselhado por Jonadabe, Amnon decide se fingir de
doente para ficar mais próximo a Tamar. Ele a presenteia com um colar,
enquanto a comida é servida.
Amnon a segura com força e só então ela começa a perceber algo
errado. Ele a ataca, deitando por cima dela e começa a beijar seu
pescoço. Tamar luta, tentando se desvencilhar.